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MARAY

   Meu nome é Maray Furnari. “Maray” é um nome inventado, porque minha mãe se recusou chamar a filha de Mara, homenageando a atriz Mara Rubia, como o meu pai desejava. Mas muita gente me chama de Mara mesmo e eu costumo atender.

     Fiz psicologia na USP na turma de 76.

   Não gosto, nem levo jeito, para psicologia clínica. Sempre gostei de psicologia social. Assim, e por necessidade, já dei aula, já fui livreira, fiz assessoria política por mais de uma década e trabalhei com pesquisa para bancos e para o Serasa.

     Gosto de um monte de outras coisas que hoje, aposentada, vou fazendo mais. Estudei percussão a muito tempo e cheguei a ser ritmista do grupo do Solano Trindade, no Embu. Faço artesanato e muito crochê, tricô, macramê e bordado. Desenho e escrevo crônicas, também. Danço tango. Leio muito, mas mais ficção do que poesia - porém até aguento bem se for Manoel Bandeira ou Pessoa.

    Casada desde 71 com a mesma pessoa e bem satisfeita com isso, tenho um casal de filhos e um neto. Viajo sempre que posso para águas de São Pedro ou para a Europa, para o Canadá ou para Minas Gerais. 

     Navegar é preciso. Viver não é preciso.

Participantes desde:

2023

Meu nome é Maray Furnari. “Maray” é um nome inventado, porque minha mãe se recusou chamar a filha de Mara, homenageando a atriz Mara Rubia, como o meu pai desejava. Mas muita gente me chama de Mara mesmo e eu costumo atender.

Fiz psicologia na USP na turma de 76.

Não gosto, nem levo jeito, para psicologia clínica. Sempre gostei de psicologia social. Assim, e por necessidade, já dei aula, já fui livreira, fiz assessoria política por mais de uma década e trabalhei com pesquisa para bancos e para o Serasa.

Gosto de um monte de outras coisas que hoje, aposentada, vou fazendo mais. Estudei percussão a muito tempo e cheguei a ser ritmista do grupo do Solano Trindade, no Embu. Faço artesanato e muito crochê, tricô, macramê e bordado. Desenho e escrevo crônicas, também. Danço tango. Leio muito, mas mais ficção do que poesia - porém até aguento bem se for Manoel Bandeira ou Pessoa.

Casada desde 71 com a mesma pessoa e bem satisfeita com isso, tenho um casal de filhos e um neto. Viajo sempre que posso para águas de São Pedro ou para a Europa, para o Canadá ou para Minas Gerais.

Navegar é preciso. Viver não é preciso.

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